Bebê que morreu após ser levado ao hospital com fraturas e sinais de agressão tinha até laceração no fígado, diz laudo


Segundo a Polícia Científica, a criança estava com hematomas na cabeça, pescoço, tórax, abdômen, ombro, braço, virilha, coxa e outros. Os pais e a avó são investigados, mas só o pai está preso. Pedro Benjamin Gonçalves de Mello, de 1 ano e 9 meses, que morreu após ser levado ao hospital com fraturas e sinais de agressão, em Goiânia, Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
O bebê Pedro Benjamin Gonçalves de Mello, de 1 ano e 9 meses, que morreu após chegar ao hospital com fraturas e sinais de agressão, tinha até laceração no fígado, segundo a Polícia Científica. O laudo mostra ainda que a criança estava com hematomas na cabeça, pescoço, tórax, abdômen, ombro, braço, virilha, coxa e outros. Os pais e a avó são investigados, mas só o pai está preso.
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O exame mostra também que Pedro Benjamin teve hematomas que atingiram a região entre o couro cabeludo e os ossos do crânio, além de um edema cerebral difuso, ou seja, um inchaço no tecido cerebral. O relatório médico mostra ainda que o menino estava com lesões no pulmão.
O g1 não conseguiu contato com a defesa dos investigados até a última atualização desta reportagem. Em depoimento, o pai disse que um armário caiu sobre o menino. A versão de acidente doméstico também foi alegada pela mulher, mas o delegado Rilmo Braga contestou o relato do casal. Segundo ele, o laudo pericial apontou “politraumatismo com sinais de maus tratos”.
Entenda o caso
No dia 3 de dezembro, Pedro foi levado pela mãe até uma unidade de saúde com roxos no corpo, segundo a Polícia Científica. De acordo a polícia, no dia, a mãe alegou que o filho estava com uma doença, mas um exame feito no menino mostrou que a criança estava com diversas lesões que não eram causadas por uma doença.
O Conselho Tutelar então passou a guarda da criança para a avó e denunciou o caso à Polícia Civil, mas o menino acabou voltando para os cuidados do pais, conforme apurou a TV Anhanguera. O g1 tentou contato com o conselho por telefone, nesta terça-feira, para obter mais informações sobre o caso, mas não teve retorno. O Tribunal de Justiça de Goiás informou que o caso corre em segredo de Justiça.
Na madrugada do último sábado (14), a criança foi levada novamente para o hospital, onde morreu. Diante da gravidade das agressões, a equipe médica chamou a polícia. O pai e a mãe do bebê foram presos suspeitos de causar os ferimentos e matar o filho.
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O delegado Rilmo Braga, da Central de Flagrantes, disse que o pai e a mãe da criança passaram por audiência de custódia no fim de semana. A mulher, uma auxiliar de serviços gerais de 23 anos, foi solta porque, segundo o delegado, a Justiça entendeu que a prisão dela não configurava flagrante. A prisão do homem, um pintor de 29 anos, foi mantida pela Justiça por homicídio qualificado, segundo o delegado.
“Isso não impede que ela possa ser presa novamente. As principais suspeitas do crime após o pai, é a mãe e a avó, mas outras pessoas também serão investigadas e mais exames serão realizados”, disse Rilmo.
A Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc), que gere o Hospital Municipal da Mulher e Maternidade Célia Câmara (HMMCC), informou que a equipe tentou uma reanimação quando recebeu o bebê, por volta de 1h30, mas ele sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
Conforme o delegado, na segunda-feira (16), o caso foi encaminhado para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), onde tramitará o inquérito.
Avó de bebê morto com sinais de agressão pode ser investigada
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Vai ficar mais difícil se aposentar em 2025? Veja o que muda nas exigências


Para aqueles que já contribuíam antes da reforma da Previdência em novembro de 2019, houve um aumento na idade mínima e na regra dos pontos. Aposentadoria pelo INSS: veja como calcular valor do benefício e tempo de contribuição
Com a chegada de 2025, trabalhadores que estão prestes a se aposentar precisam estar atentos às novas exigências da reforma da Previdência. Desde a sua aprovação, a nova norma altera parte das regras a cada ano.
➡️ A regra geral exige que mulheres se aposentem com idade mínima de 62 anos, e pelo menos 15 anos de contribuição. Para homens, são 65 anos de idade e 20 de contribuição.
Para quem já contribuía com o INSS antes da aprovação da reforma, em novembro de 2019, o governo criou um regime de transição que prevê alterações todos os anos, até 2031, nas regras para aposentadoria.
Veja o que muda para essas pessoas em 2025:
A idade mínima para solicitar a aposentadoria sobe seis meses em relação ao regime anterior. As mulheres precisam ter, no mínimo, 59 anos. Para os homens, a idade mínima passa a ser de 64 anos.

O tempo mínimo de contribuição é de 30 anos para as mulheres e de 35 para os homens.

Também há mudanças na regra dos pontos, que soma o tempo de contribuição com a idade do trabalhador. A pontuação mínima exigida será de 92 para mulheres e de 102 pontos para homens.
Entenda abaixo as cinco regras de transição da reforma da Previdência e, em seguida, veja como calcular sua aposentadoria.
⚠️ Regras de transição
As regras de transição são voltadas para quem já contribuía antes da aprovação da reforma da Previdência, e foram criadas para estabelecer uma passagem entre as exigências antigas e as atuais do benefício.
Cada uma delas pode alterar o momento em que o benefício será concedido e o valor que o trabalhador receberá. Assim, o contribuinte pode se aposentar a partir da regra que for mais benéfica para ele.
Veja detalhes de cada uma a partir dos tópicos abaixo:
Tempo de contribuição + idade mínima;
Por idade;
Pedágio de 50%;
Pedágio de 100%;
Regra dos pontos;
Calculadora do INSS.
Tempo de contribuição + idade mínima
Nesta categoria, a idade mínima para se aposentar é progressiva e sobe seis meses anualmente. Além disso, é exigido um tempo mínimo de contribuição de 30 anos para as mulheres e de 35 para os homens.
Tabela com idade progressiva
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Por idade
A regra considera a idade mínima de 65 anos para homens e de 62 para as mulheres, e um tempo de contribuição de 15 anos para ambos.
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Pedágio de 50%
Direcionada para os trabalhadores que estavam prestes a se aposentar em 2019, a regra estabelece um “pedágio” equivalente a 50% do tempo de contribuição que faltava.
💬 EXEMPLO: Um trabalhador que já havia contribuído por 33 anos e que, antes da reforma da Previdência, tinha apenas mais 24 meses de contribuição pendentes, terá de trabalhar por mais 12 meses.
Nessa modalidade, a idade mínima exigida é de 57 anos para mulher e de 60 anos para o homem.
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Pedágio 100%
A modalidade exige que o trabalhador cumpra integralmente o tempo de contribuição pendente para se aposentar. Neste método, a vantagem está no valor do benefício, que pode ser maior do que o pedágio de 50%.
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Regra dos pontos
São os pontos obtidos a partir da soma entre idade e tempo de contribuição. Em 2025, a pontuação mínima será de 92 para mulheres e de 102 pontos para homens.
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🧮 Calcule sua aposentadoria
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) liberou um recurso que ajuda a saber quanto tempo falta para se aposentar (por idade ou tempo de contribuição).
A simulação é feita com as informações que estão na base de dados do INSS. Também é possível incluir vínculos e alterar sua data de nascimento no momento da simulação.
O resultado gerado pela calculadora vale somente para consulta e não garante direito à aposentadoria.
Este pedido é realizado pela internet — não é necessário ir ao INSS.
Veja como acessar o simulador:
Entre no Meu INSS;
Informe seu CPF e senha;
Clique em “Do que você precisa?” e escreva “Simular Aposentadoria”;
Serão exibidas as simulações para todas as regras, antes e depois da reforma da previdência;
Clique em “Baixar PDF” para mais detalhes.
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Prefeito, vice e vereadores eleitos são diplomados em Campina Grande


A diplomação foi entregue a 52 eleitos durante um evento presidido pela 16ª Zona Eleitoral da Paraíba. Diplomação do prefeito reeleito Bruno Cunha Lima (União Brasil)
Reprodução/TRE-PB
No início da noite desta terça-feira (17), o prefeito reeleito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União Brasil), e os vereadores eleitos da cidade foram oficialmente diplomados durante uma solenidade presidida pela 16ª Zona Eleitoral da Paraíba. O evento ocorreu no Centro de Convenções de um hotel da cidade.
Ao todo, 23 vereadores, 27 suplentes, o prefeito Bruno Cunha Lima e o vice-prefeito Alcindor Vilarim (Podemos) receberam seus diplomas. A cerimônia foi conduzida pelo juiz eleitoral Cláudio Pinto Lopes.
Em seu discurso, Bruno Cunha Lima enfatizou a importância da união para o futuro da cidade.
“Nós temos uma responsabilidade enorme. Nós temos a responsabilidade de gerir, de coordenar os rumos de uma cidade pelos próximos quatro anos. Quer seja pelo ponto de vista legislativo, quer seja pelo ponto de vista executivo, acima de quaisquer diferenças, que eventualmente existam e que possam ser cavalo de batalha para discussão e separação. Existe algo muito maior que tem o poder de nos unir que é o amor a cidade de Campina Grande”, afirmou Bruno Cunha Lima.
A vereadora mais votada nas eleições de 2024, Jô Oliveira (PCB), também discursou em nome dos novos vereadores. Ela destacou a presença crescente de mulheres na Câmara Municipal, que em 2025 contará com oito representantes femininas, além de mais diversidade.
“É de vocês a responsabilidade de representar 419 mil habitantes, de acordo com o IBGE, que formam a população de Campina Grande. Nós temos aqui a tarefa, inclusive de assumir, as pautas, os interesses, as bandeiras, mas acima de tudo aquilo que pode fazer Campina Grande. Principalmente, entender o quanto a nossa atuação naquela casa, naquele espaço de poder, pode afetar a vida das pessoas”, afirmou Jô Oliveira.
A diplomação dos eleitos encerra oficialmente o processo eleitoral, validando os resultados e tornando os eleitos aptos para tomar posse em 2025. O diploma é um documento essencial, emitido pelo Fórum Eleitoral, que formaliza a vitória dos candidatos.
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Polícia Federal prende delegado e 3 policiais suspeitos de trabalharem para o PCC


Segundo a investigação, os alvos praticavam vários crimes, entre eles lavagem de dinheiro e a venda de proteção para integrantes da organização criminosa Primeiro Comando da Capital. Uma operação da PF e do MP-SP prendeu um delegado e três policiais civis
Uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público de São Paulo prendeu nesta terça-feira (17) um delegado e três policiais civis. 130 agentes cumpriram mandados de prisão e de busca e apreensão em 13 endereços ligados a policiais civis de São Paulo. Casas de luxo em Bragança Paulista e Igaratá, no interior, e em Ubatuba, no litoral.
A polícia apreendeu R$ 620 mil em espécie, dólares, euros, joias, pedras preciosas, uma lancha, motos aquáticas, carros, armas e munição. A operação, batizada de Tacitus, foi feita pela Polícia Federal e pelo Ministério Público de São Paulo.
Segundo a investigação, os alvos – que incluem policiais civis – praticavam vários crimes, entre eles lavagem de dinheiro e a venda de proteção para integrantes da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
“O foco inicial da investigação é a lavagem de dinheiro. O que chamou mais atenção é a incompatibilidade financeira tanto de bens, carros, joias… E a partir disso é que estão sendo cumpridos hoje os 13 mandados de busca e apreensão e os oito pedidos de prisão temporária”, diz o delegado da Polícia Federal, Dennis Cali.
Entre os presos estão o delegado Fábio Baena e o chefe de investigadores, Eduardo Monteiro. Os dois são citados no acordo de colaboração premiada de Vinícius Gritzbach com o Ministério Público.
Vinícius chegou a ser preso pelo assassinato de um integrante do PCC. Na delegação, citou nomes de pessoas ligadas à organização criminosa e fez acusações de corrupção contra policiais que estariam extorquindo dinheiro dele. O Fantástico exibiu parte dessa delação.
Vinícius Gritzbach: O Eduardo e o Baena pediram uma quantia de R$30, R$40 a milhões, que eu tinha um pen drive, que eu não tinha esse pen drive.
Promotor de Justiça: Esse Eduardo, nome, por favor.
Vinícius Gritzbach: Eduardo Monteiro.
Advogado de Vinícius Gritzbach: Chefe dos investigadores do Baena.
Promotor de Justiça: Em relação a esse pedido, foi um pedido feito de propina pelo próprio doutor Fábio Baena, presencialmente?
Vinícius Gritzbach: E o Eduardo Monteiro. Presencialmente, no Mercadão.
Vinícius disse, ainda, que os policiais roubaram quatro relógios de luxo e tomaram um sítio dele.
Promotor de Justiça: O senhor sabe se a Polícia Civil, nessa investigação do DHPP, ficou com algum patrimônio do senhor?
Vinícius Gritzbach: Sim, ficou com o sítio e alguns relógios.
Vinícius afirmou que o investigador Rogério de Almeida Felício ostentava um desses relógios em fotos na internet. Rogério está foragido.
Sete meses depois da delação, Vinícius foi executado com dez tiros de fuzil. O crime foi no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, uma área controlada pela União, o que motivou a entrada da Polícia Federal na investigação.
Foi a partir desse ponto, que a PF descobriu indícios de que policiais civis recebiam dinheiro para que investigações contra integrantes do PCC não fossem adiante.
Na operação desta terça-feira (17), os agentes federais também prenderam os policiais civis Marcelo Ruggeri e Marcelo Marques de Souza, e três suspeitos de integrar o PCC: Robinson Granger de Moura, Ademir Pereira Andrade e o advogado Ahmed Hassan.
A Segurança Pública de São Paulo declarou que a corregedoria da Polícia Civil apura os desdobramentos da operação, que não compactua com desvio de conduta e que adotará medidas se for comprovada qualquer irregularidade.
A defesa de Fábio Baena e Eduardo Monteiro disse que a prisão é uma arbitrariedade flagrante; que os fatos já foram investigados e arquivados pela Justiça, por recomendação do próprio Ministério Público; e que eles nunca atrapalharam as investigações.
O advogado de Marcelo Ruggieri disse que não teve acesso aos autos, mas considera prematura a prisão.
A defesa de Rogerio de Almeida Felício disse que ele é inocente e que vai tomar as medidas legais cabíveis.
O advogado de Robinson Grânger disse que ele é uma pessoa de conduta ilibada e que prestou todos os esclarecimentos à Justiça.
O Jornal Nacional não conseguiu contato com as defesas de Marcelo Marques, Ademir Pereira e Ahmed Hassan.
Polícia Federal prende delegado e 3 policiais suspeitos de trabalharem para o PCC
Reprodução/TV Globo
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Resultado da Quina, concurso 6609

Sorteio ocorreu nesta terça-feira (17). Nenhuma aposta acertou os 5 números. Estimativa do prêmio do próximo concurso, que será realizado na quarta-feira (18), é de R$ 20,5 milhões. Confira o resultado do sorteio da Quina.
Veja abaixo os números do sorteio do concurso 6609 da Quina realizado nesta terça-feira (17):
31 – 40 – 62 – 65 – 72
Veja quantas apostas foram premiadas no concurso 6609:
Ninguém conseguiu os 5 acertos, e a premiação acumulou para R$ 20,5 milhões;
4 acertos: 33 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 22.227,91;
3 acertos: 4.688 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 149,01;
2 acertos: 133.748 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 5,22.
O próximo sorteio acontece na quarta-feira (18).
Receba no WhatsApp os resultados de loterias publicados pelo g1
Como jogar na Quina
Como funciona a Quina.
Para jogar na Quina, é preciso escolher de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis. Também é possível optar pela Surpresinha da Quina – nesse caso, os números são escolhidos pela Caixa Econômica Federal, que administra a loteria.
O valor da aposta e a chance de acerto variam de acordo com a quantidade de números escolhidos:
Chances de acerto e valor da aposta
São premiadas as apostas que acertarem de 2 a 5 números. A divisão do prêmio é a seguinte:
35% do valor do prêmio entre quem acertou 5 números;
15% entre quem acertou 4;
10% entre quem acertou 3;
10% entre quem acertou 2.
O que é a Teimosinha da Quina
Na Teimosinha da Quina, o apostador concorre com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
Sorteio da Quina
A Quina tem 6 sorteios semanais, que ocorrem de segunda-feira a sábado, às 20h.
O que é a Quina de São João
A Quina de São João tem o sorteio realizado uma vez por ano em uma data próxima ao dia 24 de junho, dia de São João. Os prêmios são maiores que os dos concursos regulares.
Esta reportagem foi produzida de modo automático com dados fornecidos pela Caixa Econômica Federal. Clique aqui para saber mais. Se houver novas informações relevantes, a reportagem pode ser atualizada. Se você perceber algum erro nas informações desta reportagem, por favor nos informe por meio do formulário disponível neste link.
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