Suspeito de assalto morre após confronto com a polícia em Rosário do Catete


A informação foi confirmada pela Polícia Militar. Policia Militar de Sergipe
SSP/SE/Divulgação
Um suspeito de assalto morreu após confronto com a polícia em Rosário do Catete. A informação foi confirmada pela Polícia Militar neste sábado (21).
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A PM informou que o fato aconteceu na noite desta sexta-feira, quando dois homens em uma moto, roubaram um carro e saíram em fuga. Em seguida, eles foram perseguidos pelos militares e trocaram tiros.
O suspeito que estava na moto conseguiu fugir por um matagal, mas o que estava no carro, foi baleado, chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.
O caso vai ser investigado pela Polícia Civil.

Coral do Carmo apresenta audição de Natal neste sábado em Mogi das Cruzes


Evento acontece na Igreja Nossa Senhora do Socorro e tem entrada gratuita. Repertório conta com músicas tradicionais de Natal. Coral do Carmo se apresenta em Mogi das Cruzes
Reprodução/ Rede social
O Coral do Carmo apresenta sua tradicional audição de Natal neste sábado (21), na Igreja de Nossa Senhora do Socorro, em Mogi das Cruzes. A apresentação gratuita começa às 19h, e deve ter uma hora de duração.
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O coral terá a regência de Guilherme Wassilis de Faria e acompanhamento do pianista e fundador do coral, o professor Carlos Eduardo Zappilli Albertini. O repertório conta com músicas natalinas.
De acordo com a organização, as canções do espetáculo trazem palavras de fé, paz e alegria pelo nascimento de Jesus Cristo.
Esta é a 39ª edição do evento, mas é o segundo ano consecutivo que a apresentação acontece na mesma Igreja.

Comunidade denuncia fazendeiros por espalhar agrotóxico ao lado de casas e descaracterizar cemitério em RO


Comunidade é cercada por cerca de cinco fazendas. Vídeos mostram animais com sinais de intoxicação e a aplicação de agrotóxico próximo às casas das famílias. Ministério Público Federal (MPF) já notificou órgãos de proteção para atuarem no caso. Comunidade Tradicional Paulo Leal
Fazendeiros que cercam a comunidade tradicional Paulo Leal, em Porto Velho, foram denunciados por espalhar agrotóxico a menos de 10 metros das residências, além de descaracterizar o cemitério onde estão enterrados os familiares dos moradores.
🔎 A comunidade Paulo Leal existe desde 1958 e se formou ao redor da estação ferroviária Teotônio da ferrovia Madeira Mamoré. Localizada a cerca de 25 quilômetros da capital de Rondônia, atualmente 45 famílias vivem nas terras reconhecidas como tradicionais pelo Ministério Público Federal (MPF).
Vídeos enviados ao g1 pelos próprios moradores mostram o agrotóxico jorrando de um trator de pulverização há poucos metros de onde as pessoas moram. Em outro recorte, os animais que têm contato constantemente com o líquido jogado nas plantas sofrem alterações físicas visíveis.
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As famílias apontam que cinco propriedades particulares cercam a comunidade e que essas ações na terra da comunidade acontecem desde 2020. Algumas delas não respeitam as normas para a atividade agropecuária e ocupam uma área do território que não deveriam.
” A sensação que temos é de que estamos sendo sufocados, engolidos, com se estivessem tentando apagar a nossa identidade. As pessoas que estão aqui não são invasoras, moramos há mais de 50 anos nessas terras e que são regularizadas”, disse Francisco Geraldo, um dos moradores.
Moradores da comunidade tradicional Paulo Leal observam a plantação de soja ao lado das casas.
g1 RO
O MPF solicitou, em novembro deste ano, que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (ibama) apurasse a situação vivenciada pelos moradores. No pedido, o órgão precisaria:
Indicar quais agentes nas proximidades da comunidade estão utilizando agrotóxicos, comprometendo a saúde dos moradores e causando possíveis infrações ambientais.
Informar ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e à Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) sobre a contaminação por agrotóxicos, para que os responsáveis sejam devidamente autuados.
Notificar as Agências de Vigilância Sanitária de Rondônia e de Porto Velho sobre o aumento de casos de malária e dengue, permitindo que essas instituições tomem as providências necessárias.
Manter um canal de comunicação aberto com os representantes da comunidade Paulo Leal, conforme estabelecido pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
A Rede Amazônica entrou em contato com o Ibama que disse que as respostas foram encaminhadas para o MPF. O órgão apontou que as demandas são de competência da Idaron e da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam).
A Idaron, agência que regula o uso de agrotóxico em todo o Estad, informou que para aplicação tratorizada,( tipo de pulverização de agrotóxico feita com trator) deve respeitar uma distância mínima de 90 metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais e áreas de preservação permanente. Sedam e o Mapa não responderam o contato do g1.
Outro drama das famílias é o desaparecimento de um cemitério histórico da comunidade. Eles alegam que o proprietário de uma das fazendas aumentou sua propriedade indevidamente e tomou a área, descaracterizando todas as lápides e apagando a história dos antigos habitantes.
“Esse cemitério á da comunidade, está na área onde toda a história começou. O fazendeiro modificou a cerca da propriedade dele e descaracterizou o cemitério”, explica Francisco.
Francisco Geraldo ao lado do Cemitério que foi descaracterizado na comunidade Paulo Leal
g1 RO
Francisco Geraldo mora há 15 anos na comunidade. Ele relata que assistiu nos últimos quatro anos, pelos fundos de sua casa, a degradação de uma área que deveria fazer parte das terras garantidas para as famílias.
“Eles invadiram mais de 100 metros para dentro da comunidade, lugar onde moram pessoas ligadas aos trabalhadores da ferroviária. Com o passar dos anos eles foram modificado a cerca e tomando espaço”, disse Francisco.
Ele e outras 20 famílias vivem detrás de uma floresta derrubada para o a atividade agrícola. Antes era uma plantação de arroz e pasto para gado. Hoje, a área abriga uma vasta plantação de soja.
Francisco Geraldo observa a plantação de soja aos fundo de sua casa
g1 RO
O g1 esteve no local e constatou que menos de dez metros separam a cerca de Francisco das plantas da propriedade vizinha, que são constantemente banhadas com agrotóxico pelos trabalhadores da fazenda.
Depois do líquido jorrar do trator, o vento que sopra para a comunidade leva gotículas do agrotóxico usado nas plantas para dentro das casas. José Pereira, de 69 anos, mora em aos fundos da produção de soja. O idoso relata que sempre sente alguns desconfortos ao respirar o ar depois do agrotóxico ser aplicado.
“Nós sentimos sufocamento, formigamento no nariz e tossimos constantemente, sem contar nas nossas plantas que não sobrevivem devido ao vento que traz o veneno para cima da gente”, contou José.
Isaura Nascimento cria galinhas em seu quintal. A moradora contou ao g1 que alguns animais sofreram alterações na pele e tiveram dificuldades para se movimentar. Nem mesmo os pintinhos conseguem sobreviver.
“Todo dia eu encontro um pintinho morto no quintal e eu acho que é por causa do veneno que jogam na soja, porque em outros lugares isso não acontece”, revela a moradora.
Isaura Nascimento segura uma de suas galinhas no braço
g1 RO
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Patrão é esfaqueado por funcionário durante confraternização e morre no interior de MG


Vítima chegou a ser levada para o Pronto Atendimento de Cláudio, no Centro-Oeste do estado, mas não resistiu aos ferimentos. Faca utilizada no crime foi apreendida
Polícia Militar/Divulgação
Um homem de 37 anos morreu após ser esfaqueado por um funcionário de 36 anos durante uma confraternização em Cláudio, no Centro-Oeste de Minas Gerais, na madrugada deste sábado (21).
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Segundo a Polícia Militar (PM), houve um desentendimento durante a confraternização. Em determinado momento, o patrão foi atingido por três golpes de faca. Ele chegou a ser levado para o Pronto Atendimento Municipal, mas não resistiu aos ferimentos.
Os militares fizeram rastreamentos e encontraram o funcionário da vítima. A faca utilizada no crime foi apreendida.
A perícia técnica da Polícia Civil foi acionada e realizou os trabalhos de praxe.
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Verão começa neste sábado (21); estação será chuvosa e com tempo instável em MT


O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta amarelo para possibilidade de chuvas intensas e ventos fortes em todo o estado. Calor, sol, temperatura, Cuiabá
Kessillen Lopes/G1
O verão, última estação do ano, começou às 6h20, horário de Brasília, deste sábado (21) e segue até às 6h02 do dia 20 de março de 2025. Segundo os meteorologistas, os próximos três meses serão marcados por chuvas e tempo instável em Mato Grosso.
☀️Caracterizado pela elevação da temperatura em todo o país, no verão os dias se tornam mais longos do que as noites e as mudanças rápidas nas condições do tempo são comuns.
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A projeção aponta para um verão mais chuvoso em boa parte do Centro-Oeste, além da formação frequente de corredores de umidade entre o Norte, Centro-Oeste e Sudeste, contribuindo para a instabilidade no clima — há possibilidade da formação de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) ao longo do verão.
Neste sábado (21), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para possibilidade de chuvas intensas e ventos fortes para todo o estado de Mato Grosso.
No sábado, há risco de temporais na divisa com Goiás entre o nordeste e sudeste do estado, também nas regiões norte e sudoeste. Há risco de chuva forte e volumosa, com granizo e ventos de 70 km/h. A maior intensidade de chuva vem à tarde no sábado e também no domingo. Cuiabá pode registrar 17mm no sábado e 25mm no domingo.
Segundo o alerta, as 142 cidades do estado devem ser impactadas pela chuva e foram classificadas no grau de risco amarelo (perigo potencial). Veja:
🟡 Amarelo: perigo potencial
🟠 Laranja: perigo
🔴 Vermelho: grande perigo
Há condições para temporais, raios, rajadas de vento e até granizo nas cidades da região. Existe ainda risco de corte de energia elétrica, queda de árvores, alagamentos e descargas elétricas.
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Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS)
A Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) se caracteriza por uma extensa faixa de nuvens que normalmente vai do Norte ao Sudeste. O sistema é responsável por manter o tempo instável nessas regiões, gerando acumulados consideráveis de chuva.
➡️De acordo com o Inmet, o sistema deve ser o principal responsável pelas chuvas esperadas para o Sudeste e para o Centro-Oeste.
A temperatura da superfície do Atlântico Sul deve favorecer o avanço de frente frias pela costa do Sul e do Sudeste. Isso também deve ajudar a canalizar o ar úmido do Norte para o Centro-oeste e para o Sudeste.

VÍDEO: Carro bate em poste, capota em um barranco e deixa dois feridos em Juiz de Fora

Acidente aconteceu de madrugada no bairro São Pedro. Vítimas foram encaminhadas para o HPS inconscientes e com dificuldades para respirar. Carro bate em poste, capota em um barranco e deixa dois feridos em Juiz de Fora
Um motorista de aproximadamente 25 anos bateu o carro que dirigia em um poste na Avenida Presidente Costa e Silva, no Bairro São Pedro, em Juiz de Fora. Com o impacto da batida, o veículo capotou em um barranco de aproximadamente três metros e foi parar em uma área de mata.
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Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu por volta das 4h deste sábado (21). Quando os militares chegaram no local, o motorista estava fora do veículo e inconsciente, sendo atendido pela equipe do Samu.
O passageiro, de 20 anos, também estava inconsciente e com dificuldades de respiração. Os dois foram socorridos e levados para o HPS.
O g1 entrou em contato com a Cemig para saber se com a batida no poste, a região ficou sem energia elétrica e aguarda retorno.
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Doméstica que vivia há quase 30 anos sem salário e férias, sem quarto para dormir e com poucos itens pessoais é resgatada em MG

Trabalhadora prestava serviços para uma família que reside no Centro de Além Paraíba. Vínculo, considerado situação análoga à escravidão, começou em 1996 e foi descoberto pelo Ministério Público do Trabalho e da Polícia Federal na última semana. Uma trabalhadora doméstica, que vivia há 28 anos em situação análoga à escravidão, foi resgatada na residência de uma família que mora no Centro de Além Paraíba, na Zona da Mata mineira.
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Ela foi localizada por auditoras da Gerência Regional do Trabalho de Juiz de Fora, acompanhadas de dois auditores da Gerência Regional de Conselheiro Lafaiete na última semana. A ação contou também com a participação do Ministério Público do Trabalho e da Polícia Federal.
Segundo a fiscalização, ela exercia, desde 1996, a função de empregada doméstica, sem recebimento de salários, férias e 13º salário. Em 2009, chegou a ter a carteira assinada, mas continuou sem receber benefícios e só teve cerca de três anos de recolhimentos ao INSS.
Além disso, foi falsamente dispensada em 2015, pouco antes da entrada em vigor da Lei das Domésticas, que trouxe mais direitos às trabalhadoras, inclusive o FGTS.
Roupas, produtos de higiene, cobertor e espelho
A auditora-fiscal do trabalho, Maurista Sartori, informou que, entre 2015 e maio deste ano, a doméstica ficou sem registro e sem recolhimento previdenciário:
“A trabalhadora era obrigada a dormir no mesmo quarto que o empregador, e, em maio deste ano, foi registrada como cuidadora de idosos. Todos os seus bens após quase três décadas de trabalho se resumiam a poucas roupas simples, produtos de higiene, um cobertor e um espelho”.
Também foi verificado que a mulher não tinha quarto próprio para dormir e, nos últimos três meses, acumulava as tarefas da casa com a obrigação de cuidar de um dos patrões que estava enfermo, especialmente à noite.
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Os auditores determinaram o encerramento imediato do contrato, a regularização do registro da empregada e o pagamento dos direitos subtraídos desde o início do trabalho.
O Ministério Público do Trabalho também chegou a um acordo com os empregadores para que fosse paga uma indenização à mulher. Foram registrados 12 autos de infração e os empregadores foram notificados para recolher o FGTS devido à trabalhadora.
O valor total dos benefícios que ela tem a receber não foi informado. Depois da ação, a mulher foi acolhida por parentes na cidade de Leopoldina.
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